Formación de profesores-autores en la enseñanza de idiomas para la internacionalización de la enseñanza superior
DOI:
https://doi.org/10.35588/ayr.v7i1.7151Palabras clave:
formación de profesores de lenguas, internacionalización de la educación superior, inglés para fines específicos, producción de materiales didácticos, autoríaResumen
Con vistas al fortalecimiento de la internacionalización de la educación superior, la formación de profesores de idiomas ha estado entre los objetivos de los programas gubernamentales enfocados en la formación lingüística de las comunidades académicas brasileñas. Este estudio explora la formación de profesores de inglés en un proyecto de extensión vinculado al Programa Paraná Fala Idiomas durante su segunda etapa en una universidad estatal brasileña. El grupo tuvo como práctica central la producción de materiales de enseñanza para cursos de Inglés para Fines Específicos e Inglés como Medio de Instrucción; el estudio explora los efectos de las prácticas de formación en la identidad profesional de los participantes. A través de un análisis temático, basado en discursos referentes a la práctica docente, la autoría y la autorrealización a través del trabajo emprendido, la investigación se basa en estudios sobre el giro sociocultural en la formación docente, comunidades de práctica y profesores-autores. Derivado de una investigación más amplia, este estudio se centra en los relatos de tres profesoras del proyecto, participantes de un grupo focal. Los resultados indican que la producción de materiales de enseñanza tiene importante potencial formativo, además de contribuir al desarrollo de profesores-autores.
Descargas
Referencias
Chimentão, L. K., & Reis, S. (2019). Para além da ética burocrática em pesquisa qualitativa envolvendo seres humanos. Alfa: Revista de Linguística, 63(3), 691-709. https://doi.org/10.1590/1981-5794-1911-9
Coradin-Bail, C. (2020). Formação de professores de inglês para fins específicos com vistas à internacionalização do ensino superior [Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Londrina]. https://repositorio.uel.br/handle/123456789/8854
De Wit, H., Hunter, F., Egron-Polak, E., & Howard, L. (Eds.) (2015). Internationalisation of higher education: A study for the European parliament. European parliament. https://www.europarl.europa.eu/RegData/etudes/STUD/2015/540370/IPOL_STU(2015)540370_EN.pdf
Garcez, P. M., e Schlatter, M. (2017). Professores-autores-formadores: princípios e experiências para a formação de profissionais de educação linguística. Em E. Mateus e J. R. Tonelli (Ed.), Diálogos (im)pertinentes entre formação de professores e aprendizagem de línguas (pp. 13-36). Blucher.https://doi.org/10.5151/9788580392708-01
Gimenez, T. N., e Passoni, T. P. (2016). Políticas linguísticas e suas consequências não planejadas: o programa “Inglês Sem Fronteiras” e suas repercussões nos cursos de Letras. Calidoscópio, 14(1), 115-126. https://doi.org/10.4013/cld.2016.141.10
Guimarães, F. F., Finardi, K. R., & Casotti, J. B. C. (2019). Internationalization and Language Policies in Brazil: what is the relationship? Revista Brasileira de Linguística Aplicada, 19(2), 295-327. https://doi.org/10.1590/1984-6398201913553
Johnson, K. E. (2006). The sociocultural turn and its challenges for second language teacher education. TESOL Quarterly, 40(1), 235-257. https://doi.org/10.2307/40264518
Johnson, K. E. (2009). Second language teacher education: a sociocultural perspective. Routledge. https://doi.org/10.4324/9780203878033
Kirsch, W. (2017). Teacher development in a community of practice in Southern Brazil [Tese de Doutorado, Instituto de Letras, Programa de Pós-Graduacação em Letras, Universidade Federal do Rio Grande do Sul].https://lume.ufrgs.br/handle/10183/172932
Leffa, V. J., Costa, A. R., e Beviláqua, A. F. (2019). O prazer da autoria na elaboração de materiais didáticos para o ensino de línguas. Em K. R. Finardi, R. Tílio, V. Borges, A. Dellagnelo, E. Ramos Filho. (Ed.), Transitando e transpondo (n)a Linguística Aplicada (pp. 267-297). Pontes.https://www.leffa.pro.br/textos/trabalhos/prazer_da_autoria.html
Marson, M. Z., Gimenez, T., e Furtoso, V. B. (2021). Oferta de língua inglesa no contexto da internacionalização do ensino superior: o caso do Programa “O Paraná Fala Inglês” em sua primeira fase em uma instituição de ensino superior (2014-2016). Em E. S. Rios, J. Novelli, & L. C. S. Calvo. (Orgs.) Paraná Fala Idiomas – Inglês: pesquisas, práticas e desafios de uma política linguística de Estado (pp. 29-49). Pontes Editores.
Rios, E. S., Novelli, J., e Calvo, L. C. S. (Orgs.) (2021). Paraná Fala Idiomas – Inglês: Pesquisas, práticas e desafios de uma política linguística de Estado. Pontes Editores. https://www.seti.pr.gov.br/sites/default/arquivos_restritos/files/documento/2021-05/parana_fala_idiomas_-_ingles_-_pesquisas_praticas_e_desafios_de_uma_politica_linguistica_de_estado.pdf
Saldaña, J. (2013). The Coding Manual for Qualitative Researchers. SAGE Publications.
Sanches, G. J. (2019). O Programa Paraná Fala Inglês: uma autoetnografia sobre a concepção de língua e uso de material didático em sala de aula [Dissertação de Mestrado em Letras. Universidade Federal do Paraná, Curitiba].
Santos, S. S. dos Tulio, M., e Borges, E. F. V. (2021). O Paraná Fala Línguas Estrangeiras/Inglês: início e avanços da UEPG no panorama da internacionalização. Em E. S. Rios, J. Novelli, & L. C. S. Calvo (Eds.), Paraná Fala Idiomas – Inglês: Pesquisas, práticas e desafios de uma política linguística de Estado (pp. 187-206). Pontes Editores. https://www.seti.pr.gov.br/sites/default/arquivos_restritos/files/documento/2021-05/parana_fala_idiomas_-_ingles_-_pesquisas_praticas_e_desafios_de_uma_politica_linguistica_de_estado.pdf
Sarmento, S., Abreu-e-Lima, D. M., e Moraes Filho, W. B. (Orgs.). (2018). Do Inglês sem Fronteiras ao Idiomas sem Fronteiras: a construção de uma política linguística para a internacionalização. Editora UFMG.
Schwandt, T. A. (2000). Three Epistemological Stances for Qualitative Inquiry: Interpretivism, Hermeneutics, and Social Constructionism. Em N. K. Denzin, Y. S. Lincoln (Eds.) Handbook of Qualitative Research (2nd ed., pp. 163-188). Sage Publications.
Senefonte, F. H. R. (2021). The Paraná Speaks English Program in teacher education. Revista Brasileira de Linguística Aplicada, 21(3), 955-980. https://doi.org/10.1590/1984-6398202116721
Ungaro, F. (2018). Montanhas sob nuvens azuis. [Fotografia]. https://www.pexels.com/pt-br/foto/montanha-sob-nuvens-azuis-1531961/
Vial, A. P. S. (2017). “Um Everest que eu vou ter que atravessar”: formação de professores para o ensino de inglês acadêmico no Programa Idiomas sem Fronteiras [Dissertação de Mestrado, Instituto de Letras, Programa de Pós-Graduação em Letras, Universidade Federal do Rio Grande do Sul].https://lume.ufrgs.br/handle/10183/172949
Vinh, Q. N. (2018). Pessoa caminhando no campo [Fotografia]. https://www.pexels.com/pt-br/foto/pessoa-caminhando-no-campo-2132126/
Wenger, E. (1998). Communities of Practice: learning, meaning, and identity. Cambridge University Press. https://doi.org/10.1017/CBO9780511803932
Wenger, E. (2010). Communities of practice and social learning systems: the career of a concept. Em C. Blackmore (Ed.), Social learning systems and communities of practice (pp. 179-198). Springer Verlag and the Open University. https://doi.org/10.1007/978-1-84996-133-2
Wenger-Trayner, E., & Wenger-Trayner, B. (2015). Introduction to communities of practice: a brief overview of the concept and its uses. Wenger-Trayner.https://www.wenger-trayner.com/introduction-to-communities-of-practice/
Yin, R. K. (2001). Estudo de Caso: planejamento e métodos. (2a ed.) (D. Grassi, Trad.) Porto Alegre: Bookman. (Obra original publicada em 1994).
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Cibele Coradin-Bail

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.