Translinguagem e desinvenção no ensino-aprendizagem de inglês

Autores

DOI:

https://doi.org/10.35588/ayr.v4i2.5752

Palavras-chave:

translinguagem, decolonialidade, meaning-making, ensino-aprendizagem, inglês

Resumo

O texto a seguir é fruto de um exercício complexo e, ao mesmo tempo, fascinante de (re)construção de sentidos sobre o modo como compreendemos os usos e, portanto, o ensino-aprendizagem de inglês no contexto brasileiro. A partir do argtumento principal de que no Brasil contemporâneo ressignificamos a língua inglesa em uma ótica translíngue, buscamos desinventar e reconstituir, pluralizar e potencializar nossas perspectivas – e, quiçá, de outrem – sobre a lingua(gem), em uma alternativa decolonial. Para isso, caracterizamos e discutimos potenciais empreitadas educacionais que envolvem a(s) língua(s) e que, a nosso ver, oportunizam a criação de espaços de construção de sentidos contingenciais em sala de aula, focalizando a amplitude da diversidade na comunicação em inglês. Em especial, enfatizamos práticas educacionais que criticamente analisam e questionam a territorialização colonial das línguas, a partir de uma perspectiva em que a diferença é norma ao invés de exceção.

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Xuquila Tatu. Obtido em https://www.facebook.com/xuquilatatu/

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Publicado

2022-12-05

Edição

Secção

Artigos

Como Citar

Marques, A. N., & Jordao, C. M. (2022). Translinguagem e desinvenção no ensino-aprendizagem de inglês. Arboles Y Rizomas, 4(2), 114-130. https://doi.org/10.35588/ayr.v4i2.5752