Discurso escrito: interferência do código oral na escrita acadêmica universitária

Autores

DOI:

https://doi.org/10.35588/ayr.v4i2.5735

Palavras-chave:

oralidade, escrita, escrita acadêmica, fala, formação universitária

Resumo

A pesquisa identifica as principais características do código oral que interferem na escrita acadêmica universitária. A área de estudo concentra-se nos alunos que ingressam no primeiro ano da Pontifícia Universidad Católica del Ecuador, campus de Quito. A pesquisa estabelece, em um primeiro momento, uma distinção teórica entre código oral e código escrito, destacando suas principais características para utilizá-las como categorias de análise. A segunda etapa consiste na redação de um parágrafo expositivo em que os alunos organizam as informações por meio de conectores discursivos. Na terceira etapa, é realizada a análise de 106 amostras textuais coletadas. Operacionalmente, a análise como tal é dividida em três partes. Primeiro, as 106 amostras são classificadas em três faixas de classificação: Competente (a), Regular (b) e Insuficiente (c). Em segundo lugar, as imprecisões relacionadas a cinco propriedades textuais são selecionadas nas amostras: adequação, coerência, coesão sintática, coesão lexical e correção gramatical. Terceiro, as imprecisões relacionadas à adequação e consistência são discutidas em detalhes. Nas conclusões, são elencadas as características do código oral que interferem no código escrito e são propostas algumas atividades didáticas que um professor universitário poderia implementar em uma aula de línguas.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Referências

Becerra Bolaños, A., & Pérez, N. (2015). Principios de lectoescritura: De la lectura a la escritura académica. Abya-Yala.

https://dspace.ups.edu.ec/bitstream/123456789/21084/1/Principios%20de%20lectoescritura.pdf

Bernárdez, E. (ed.) (1982). Introducción a la lingüística del texto. Espasa-Calpe.

Briz, A. (2016). El español coloquial. En J. Gutiérrez-Rexach (Ed.), Enciclopedia de Lingüística Hispánica (pp. 463-476). Routledge.

Cassany, D. (2008). Describir el escribir. (P. Comas, Trad.). Paidós Ibérica S.A. (Obra original publicada en 1987).

Cassany, D., Luna, M., & Sanz, G. (2003). Enseñar lengua. 9a. Edición. (S. Esquerdo, Trad.). Editorial Graó. (Obra original publicada en 1994).

Coulthard, M. (1994). Advances in Written Text Analysis. Routledge.

Cuenca, M. J. (2010). Gramática del texto. Arco Libros S.L.

Derrida, J. (1971). De la Gramatología. (O. del Barco, & C. Ceretti, Trad.). Siglo XXI Editores. (Obra original publicada en 1967).

Dijk, T. van. (1992). La ciencia del texto: Un enfoque interdisciplinario. (S. Hunzinger, Trad.). Ediciones Paidós. (Obra original publicada en 1978).

Givón, T. (1993). Coherence in text, Coherence in Mind. Pragmatics and Cognition, 1(2), 171-297. https://doi.org/10.1075/pc.1.2.01giv

Havelock, E. A. (1963). Preface to Plato. The Belknap Press of Harvard University.

Horowitz, R., & Sammuels, S. J. (Comps.). (1987). Comprehending Oral and Written Language. Academic Press.

Innis, H. (1950). Empire and Communications. University of Toronto Press.

Morales, F. (2008). Manual del lenguaje. Universidad de los Andes.

Martínez de Sousa, J. (2015). Diccionario de redacción y estilo. 4ta. edición. Ediciones Pirámide.

McLuhan, M. (1962). The Gutenberg Galaxy: The Making of Typographic Man. University of Toronto Press.

Montolío Durán, E. (Coord.) (2000). Manual práctico de escritura académica. Ariel.

Navarro, F., & G. Aparicio. (Coord.). (2018). Manual de lectura, escritura y oralidad académicas para ingresantes a la universidad. Universidad Nacional de Quilmes.

Oesterreicher, W. (1994). Lo hablado en lo escrito. Reflexiones metodológicas y aproximación a una tipología. En T. Kotschi, W. Oesterreicher, & K. Zimmermann (Eds.), El español hablado y la cultura oral en España e Hispanoamérica (pp. 317-340). Iberoamericana.

Olson, D., & Torrance, N. (Comp.). (1998). Cultura escrita y oralidad. Gedisa.

Ong, W. J. (2006). Oralidad y escritura. Tecnologías de la palabra. (A. Scherp, Trad.). Fondo de cultura económica. (Obra original publicada en 1982).

Pérez Agustí, C. (2013). Lectura y escritura académica I. Universidad del Azuay. https://www.uazuay.edu.ec/sites/default/files/public/uazuay-LECTURA-Y-ESCRITURA-ACADEMICA-1.pdf

Pontificia Universidad Católica del Ecuador. (2021). Cuenta y razón. Rendición de cuentas del período 2020. https://www.puce.edu.ec/docs/dac/rendicion-cuentas/2020/rendicion-cuentas-PUCE-2020.pdf

Rengifo, A. (2015). Manual de lectura y redacción universitarias. Pontificia Universidad Católica del Ecuador.

Secretaría de Educación Superior, Ciencia, Tecnología e Innovación [SENESCYT]. (agosto, 2020). Boletín Anual. Educación superior, ciencia, tecnología e innovación. https://www.educacionsuperior.gob.ec/wp-content/uploads/2020/09/Boletin_Anual_Educacion_Superior_Ciencia_Tecnologia_Innovacion_Agosto2020.pdf

Serafini, M. T. (1994). Cómo se escribe. (F. Rodríguez de Lecea, Trad.). Paidós Ibérica, S. A. (Obra original publicada en 1992).

Serafini, M. T. (1989). Cómo redactar un tema. Didáctica de la escritura. (R. Premat, Trad.). Paidós Ibérica, S. A. (Obra original publicada en 1985).

Publicado

2022-11-25

Edição

Secção

Artigos

Como Citar

Discurso escrito: interferência do código oral na escrita acadêmica universitária. (2022). Arboles Y Rizomas, 4(2), 43-60. https://doi.org/10.35588/ayr.v4i2.5735