Prezada comunidade,
Gostaríamos de informá-los que o Vol. 28 nº 1 do primeiro semestre de 2024 já está disponível. Desta vez, a publicação traz um dossiê sobre o fascismo, Fascismos: 100 anos, coordenado pela Dra. Heloisa Paulo, da Universidade de Coimbra, e pelo Dr. Thiago Fidelis, da Universidade do Estado de Minas Gerais. A seção, composta por artigos de Almonacid, Pena-Rodríguez, Neto e Serrano, e Alenda e Escoffier, traz uma importante contribuição para o estudo do fascismo e da ultradireita em diferentes contextos. Eles levam em conta a complexidade e a diversidade das manifestações fascistas e de extrema direita, destacando a importância de: examinar as expressões culturais e midiáticas do fascismo, e não apenas seus aspectos políticos; considerar as conexões transnacionais na disseminação de ideologias extremistas; analisar criticamente como a história dos regimes autoritários é representada na educação; e desenvolver novas estruturas conceituais para entender as expressões contemporâneas da extrema direita. Esses estudos contribuem para uma compreensão mais matizada e complexa do fascismo e da extrema direita como fenômenos históricos e contemporâneos, destacando a necessidade de abordagens interdisciplinares e comparativas para seu estudo.
Por outro lado, a seção de contribuições diversas tem quatro textos que tratam de tópicos que vão desde História Intelectual, Ciência, Educação e Cultura, bem como um compêndio de fontes sobre salários e preços na seção Notas de Pesquisa, a ser trabalhado.
Também estamos abertos a receber artigos diversos.
Cordiais saudações.
Carla Rivera Aravena
Editora-Chefe
À Nossa Comunidade,
Estamos extremamente satisfeitos com o interesse que demonstraram em nossa chamada de submissões. Recebemos um total de 22 propostas, que serão avaliadas de forma anônima pelos nossos comitês de área internacional, com base na rubrica publicada em nosso portal. Agradecemos imensamente a sua participação e desejamos muito sucesso neste processo.
Atenciosamente,
Equipe Editorial
RHSM
A toda nossa comunidade de leitores,
A Revista de História Social e das Mentalidades concluiu o processo de recebimento de artigos para o dossiê “Tradições Inventadas e Estereótipos Culturais na América Latina, séculos XIX e XX”, coordenado por Matías Casas e Karen Donoso. Agradecemos a participação.
Atenciosamente,
Equipe Editorial RHSM
TRADIÇÕES E ESTEREÓTIPOS CULTURAIS INVENTADOS NA AMÉRICA LATINA, SÉCULOS XIX E XX
COORDENADORES
Matías Emiliano Casas, Universidad Nacional Tres de Febrero/CONICET
Karen Esther Donoso Fritz, Universidad de Santiago de Chile/Universidad Alberto Hurtado
As tradições inventadas são um conjunto de práticas regulamentadas destinadas a incutir valores e padrões de conduta. A sua criação também esteve ligada aos interesses da classe dominante que se esforça para governar o processo seletivo. Na América Latina, os estudos sobre a invenção de tradições refletiram na criação de estereótipos culturais. Todo estereótipo é uma simplificação que visa homogeneizar e fixar no tempo.
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CHAMADA DOSSIÊ - Fascismo, fascismos: 100 anos
Sendo assim, o objetivo desse dossiê é discutir os aspectos específicos do Fascismo em seu contexto, tecendo conexões também com outras estruturas políticas que com ele dialogavam e as razões da sua sobrevivência nos dias atuais.
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GUERRAS, MEMÓRIA E NACIONALIDADE NA AMÉRICA ESPANHOLA: A GUERRA DO PARAGUAI (1864-1870) E A GUERRA DO PACÍFICO (1879-1883)
Este dossiê procura reunir pesquisas sobre o impacto das guerras na formação das nações na segunda metade do século XIX, com base nos dois conflitos na América do Sul: A Guerra do Paraguai (1864-1870) e a Guerra do Pacífico (1879-1883).
Linhas temáticas:
- A guerra e suas conseqüências sociais: veteranos, viúvas e órfãos.
- A articulação entre a guerra e a sociedade civil
- Guerra e cultura visual: caricaturas, cinema, fotografia, pintura histórica
- Guerra e opinião pública: representações do inimigo, auto-percepção da nação, jornalismo e propaganda de guerra
- A guerra e a política da memória: ritos cívicos, comemorações, guerras em escolas, monumentos, museus, etc.
- A guerra e as representações literárias: romances, literatura testemunhal, teatro, historiografia.
- A guerra e a política de heroificação: heróis coletivos, heróis populares, heroísmo feminino, heróis oficiais, relíquias cívicas, etc.
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Após uma longa e completa revisão dos relatórios e projetos cegos que foram submetidos à seção de dossiês, a equipe editorial decidiu selecionar quatro com base nos critérios estabelecidos e socializados anteriormente. Agradecemos a todos os pesquisadores de diferentes latitudes que pensaram em nossa revista. Convidamos as comunidades acadêmicas das Ciências Humanas e Sociais a apresentarem suas contribuições
Devido a um ataque hacker à plataforma institucional, os artigos anteriores ao Vol. 22 No. 1 2018 estão disponíveis em https://rhistoria.usach.cl/
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