Exportações do café mexicano aos mercados estadounidense e alemão

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DOI:

https://doi.org/10.35588/rivar.v11i32.5971

Palavras-chave:

mercado de commodities, competitividade, café arábica

Resumo

Entre as cadeias de agroexportação, a do café representa uma das mais antigas de México, comparado com as de morangos, abacate, floricultura e horticultura. Nas últimas décadas, esta cadeia atravessa uma série de problemas em diferentes elementos, por exemplo, as pragas, câmbios do clima ou preços volátiles. A competitividade nos mercados externos é chave para orientar a futura produção e comercialização do café mexicano, pelo qual é preciso conhecer os mercados objetivos, suas tendências e a posição que tem o produto atualmente em comparação com seus competidores. Mediante os indicadores de vantagem comparativa revelada e a participação constante no mercado é posta a prova a hipótese que o café mexicano precisa modificar sua estratégia do mercado, enfocar-se na qualidade e se re-orientar aos novos mercados. Detecta-se que a competitividade no mercado principal, que é o estadounidense, é baixa, além das características do consumo que não beneficiam ao café mexicano. Em contraste, o mercado alemão representa uma boa oportunidade, sobre tudo para cafés de qualidade de espécies árabes (Coffea arabica) como Typica, Bourbón, Garnica, Geisha e Caturra. Além disso, estes cafés caracteriza-se por gerar um maior derrame econômico para os produtores.

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Publicado

2024-02-29 — Atualizado em 2024-07-17

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