Herencia monástica en la gastronomía y vinos de la región de Miño

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.35588/rivar.v10i30.5917

Palabras clave:

Patrimonio Monástico, Gastronomía Conventual, Miño, Vinos Verdes

Resumen

La presente investigación busca condensar el aporte fundamental que las Órdenes Religiosas, por su posición territorial dominante en la región del Miño (Portugal), tuvieron en la afirmación y valorización del rico patrimonio gastronómico y vitivinícola que tenemos hoy. Para ello, se realiza un cruce de fuentes primarias y secundarias, entre prescripciones, obras artísticas y documentación ligada al tema central, con el fin de sistematizar la riqueza del patrimonio monástico y conventual en la definición de algunas de las características de la gastronomía y los vinos del Miño, en los siglos XV e XVIII, considerando además que, tras la extinción de muchas de estas instituciones, sus prescripciones fueron (re) interpretadas en casas particulares y dieron lugar - por ejemplo en dulces - a curiosas (re) creaciones que hoy se presentan como referentes de carácter conventual cuando, en realidad, son sólo de inspiración conventual. La investigación destaca principalmente los casos de la Orden Benedictina y la Orden de Canónigos Regrantes de Santo Agostinho

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Referencias

Arquivo Nacional da Torre do Tombo (2008). “Memórias Paroquiais de 1758”. Dicionário Geográfico. https://digitarq.arquivos.pt/details?id=4238720 (consultado 30/08/2023).

Arnaut, S.D. (2000). A arte de comer em Portugal na Idade Média. Sintra, Colares.

Biblioteca Nacional (2023). Regra de São Bento [15--]. - [65] f. https://purl.pt/31728 (consultado 30/08/2023.)

Braga, Alberto (1928). “Indústrias caseiras”. Guimarães: o Labor da Grei. Guimarães: Francisco Martins.

Braga, I.D. (2015). Sabores e segredos: receituários conventuais portugueses da Época Moderna. Coimbra, Universidade de Coimbra.

Capela et al. (2005). As freguesias do Distrito de Viana do Castelo nas Memórias Paroquiais de 1758: Alto Minho: Memória, História e Património. Braga: Universidade do Minho. https://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/11902 (consultado 12/09/2023).

Contreras Hernández, J. e Arnáiz, M.G. (2005). Alimentación y cultura. Perspectivas antropológicas. Barcelona, Ariel.

Durães, M. (1994). “O Minho, no pensamento geo-gistórico do Portugal moderno e contemporâneo”. Cadernos do Noroeste 7(2): 93-113.

Fernandes, I.M. (2002). “Alimentos e alimentação no Portugal Quinhentista”. Revista de Guimarães 112: 125-215.

Fernandes, I.M. et al. (2011). Doçaria Tradicional Vimaranense. Guimarães : Câmara Municipal de Guimarães.

Fernandes, I.M. e Faria, M.A. (2011). Receitas da Casa do Mosteiro de Landim: 1° metade do século XX. Guimarães, Despertar Memórias.

Fonseca Henriques, F. (1971). Ancora medicinal para conservar a vida com saúde. Biblioteca Nacional Digital. https://books.google.pt/books?id=YD7awtu3uygC&printsec=frontcover&hl=pt-PT&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false (consultado 30/09/2023).

Marques, G. (2017). No reino do vinho dos homens: uma viagem pelos mosteiros, vinhos e gastronomia do noroeste de Portugal. Porto, Esencia del Lugar.

____. (2011). Do vinho de Deus ao vinho dos homens: o vinho, os Mosteiros e o Entre Douro e Minho. Dissertação de doutoramento. Porto, Universidade do Porto.

Mota, S. (2006). Cistercienses, camponeses e economia rural no Minho na época do Antigo Regime: o Mosteiro de Santa Maria de Bouro e o seu domínio. Lisboa, Imprensa Nacional.

Murphy, J. (1795). Travels in Portugal; through the Provinces of Entre Douro e Minho, Beira, Estremadura, and Alem-Tejo, in the years 1789 and 1790. London, A. Strahan, and T. Cadell Jun. and W. Davies. https://purl.pt/17093 (consultado 12/09/2023)

Oliveira, P. (2005). A Congregação Beneditina Portuguesa no percurso para a extinção (1800-1834). Coimbra, Palimage.

Ramos, A. e Claro, S. (2013). Alimentar o corpo, saciar a alma: ritmos alimentares dos monges de Tibães, século XVII. Vila Real, Direcção Regional de Cultura do Norte.

Ribeiro, L. (1959). “Uma descrição de Entre Douro e Minho por Mestre António”. Boletim Cultural da Câmara Municipal do Porto XXII(3-4): 442-460.

Roberto, D.S. (2018). Comensalidade e cozinha no mundo dos mosteiros e conventos: espaços, decoração e funções. Dissertação de mestrado. Lisboa, Universidade Nova de Lisboa.

Rodrigues, D. (1821). Arte de cozinha. Biblioteca Nacional Digital. https://purl.pt/17017 (consultado 30/09/2023).

Saramago, A. (2000). Cozinha do Minho. Porto, Assírio e Alvim.

____. (1996). Doçaria conventual do Norte: história e alquimia da farinha. Lisboa, Colares.

Sousa, B. (Coord.). (2006). Ordens religiosas em Portugal: das origens a Trento – guia histórico. Lisboa, Livros Horizonte.

Publicado

2023-08-25

Número

Sección

DOSSIER Enodiplomacia y cultura del vino y el olivo