Herencia monástica en la gastronomía y vinos de la región de Miño
DOI:
https://doi.org/10.35588/rivar.v10i30.5917Palabras clave:
Patrimonio Monástico, Gastronomía Conventual, Miño, Vinos VerdesResumen
La presente investigación busca condensar el aporte fundamental que las Órdenes Religiosas, por su posición territorial dominante en la región del Miño (Portugal), tuvieron en la afirmación y valorización del rico patrimonio gastronómico y vitivinícola que tenemos hoy. Para ello, se realiza un cruce de fuentes primarias y secundarias, entre prescripciones, obras artísticas y documentación ligada al tema central, con el fin de sistematizar la riqueza del patrimonio monástico y conventual en la definición de algunas de las características de la gastronomía y los vinos del Miño, en los siglos XV e XVIII, considerando además que, tras la extinción de muchas de estas instituciones, sus prescripciones fueron (re) interpretadas en casas particulares y dieron lugar - por ejemplo en dulces - a curiosas (re) creaciones que hoy se presentan como referentes de carácter conventual cuando, en realidad, son sólo de inspiración conventual. La investigación destaca principalmente los casos de la Orden Benedictina y la Orden de Canónigos Regrantes de Santo Agostinho
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