Conferencia de gestión del trabajo y educación en salud: Un espacio de formación crítica
DOI:
https://doi.org/10.35588/r574he51Palabras clave:
Formación sanitaria, Clínica ampliada, Control social, Psicología social comunitaria, Políticas públicasResumen
Entre las atividades formativas del curso de Psicología que integramos, las conferencias de salud han sido privilegiadas pues en ellas tenemos la oportunidad de trabajar temas relacionados a la Psicología Social y de la Salud y a las Políticas Públicas. Aunque comprendemos que pedagógicamente no formamos, exactamente, técnicos en salud, producimos subjetividades para actuaciones técnico-políticas en ambientes multiculturales, con propuestas ligadas a una clínica ampliada y, por ello, multiprofesional e interdisciplinar y, sobretodo, producimos ciudadanos y ciudadanas en la búsqueda efectiva de direchos colectivos y sociales. Nuestro objetivo es presentar críticas al formato de la Conferencia Municipal de Gestión del Trabajo y Educación en Salud, realizada en el año 2024, en un municipio mediano del centro-oeste brasileño. Así, analizamos la organización de la conferencia en tanto estructura de trabajo y sus consecuencias en la formación profesional. Nuestro ejes de análisis serán: jerarquización de saberes, modos de exclusión social, participación social e interseccionalidades, y nuestra base teórica será el pensamiento crítico latinoamericano decolonial, con apoyo de las herramientas analíticas de interseccionalidad y de dispositivos de subjetivación.
Descargas
Referencias
Anzaldúa, G. (2000). Falando em línguas: Uma carta para mulheres escritoras do terceiro mundo. Revista Estudos Feministas, 8(1), 229-236. DOI https://doi.org/10.1590/%25x
Brigagão, J., Nascimento, V.L.V. y Spink, P.K. (2011). As interfaces entre psicologia e políticas públicas e a configuração de novos espaços de atuação. Revista de Estudos Universitários REU, 37(1), 199-215. https://periodicos.uniso.br/reu/article/view/599
Butler, J. (2018). Corpos em aliança e a política das ruas: Notas para uma teoria performativa da assembleia. Civilização Brasileira.
Castro-Gómez, S. (2007). Decolonizar la universidad. La hybris del punto cero y el diálogo de saberes. Em S. Castro-Gómez e R. Grosfoguel (eds.), El giro decolonial: Reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global (pp. 79-91). Siglo del Hombre, Universidad Central, Instituto de Estudios Sociales Contemporáneos, Pontifícia Universidad Javeriana e Instituto Pensar.
Deleuze, G. (1996). O que é um dispositivo. Em G. Deleuze, O mistério de Ariana (pp. 83-96). Vega.
____. (2000). Conversações. 34.
Ferreira, S.M.I.L., Penteado, M.S. e Silva Junior, M.F. (2013). Território e territorialidades no contexto hospitalar: uma abordagem interdisciplinar. Saúde e Sociedade, 22(3), 804-814. DOI 10.1590/S0104-12902013000300014
Foucault. M. (1979). Microfísica do poder. 17.ª ed. Graal.
____. (1987). Vigiar e punir. Vozes.
____. (1988). História da sexualidade: Volume 1 A vontade de saber. Graal.
____. (2008). Segurança, território, população. Martins Fontes.
____. (2009). O sujeito e o poder. Em H.L. Dreyfus e P. Rabinow, Michel Foucault: Uma trajetória filosófica para além do estruturalismo e da hermenêutica (2.a ed., pp. 231-249). Forense Universitária.
Hollanda, H.B. de (Org.). (2020). Pensamento feminista hoje: Perspectivas decoloniais. Bazar.
Lugones, M. (2020). Colonialidade e gênero. Em H.B. de Hollanda (org.), Pensamento feminista hoje: Perspectivas decoloniais (pp. 57-83). Bazar.
Merhy, E.E. (2002). Saúde: A cartografia do trabalho vivo. 3.ª ed. Hucitec.
Nascimento, S. (2019). O corpo da antropóloga e os desafios da experiência próxima. Revista de Antropologia, 62(2), 459-484. DOI 10.11606/2179-0892.ra.2019.161080
Oliveira, E.A. e Lopes, D.C. (2019). Da (bio)política às biopotências: Reflexões sobre as condições atuais das políticas públicas de saúde mental no Brasil. Aceno Revista de Antropologia do Centro-Oeste, 6(12), 213-232. DOI 10.48074/aceno.v6i12.8968
Quijano A. (2005). Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. Em E. Lander E (org.), A colonialidade do saber: Eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas (pp. 117-142). Clacso.
Rocon, P.C., Sodré, F., Zamboni, J., Rodrigues, A. e Roseiro, M.C.F.B. (2018). O que esperam pessoas trans do Sistema Único de Saúde? Interface Comunicação, Saúde, Educação, 22(64), 43-53. DOI 10.1590/1807-57622016.0712
Sathler, C. e Oliveira, E. (2022). Um currículo da/na experiência: formação profissional em Psicologia, docência e resistências ético-políticas. Currículo Sem Fronteiras, 22, 1-22. DOI 10.35786/1645-1384.v22.2155
Tivirolli, J.C.F., Oliveira, E.A.E. e Martins, C.P. (2022). Entre itinerações: Percorrendo os territórios da saúde indígena Kaiowá e Guarani em Dourados, MS. Simbiótica, 1(9), 1-19. DOI 10.47456/simbitica.v9i1.38298
Veiga-Neto, A. (2003). Foucault e a Educação. Belo Autêntica.
Viveros Vigoya, M. (2018). As cores da masculinidade: Experiências interseccionais e práticas de poder na Nossa América. Papéis Selvagens.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Conrado Neves Sathler, Esmael Alves de Oliveira

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.