Cartografiando territorios (est)éticos-existenciales: Entre imágenes, políticas y poéticas (re)existentes

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.35588/c7nk0w53

Palabras clave:

colonialidad, imágenes, política, poéticas, resistencia

Resumen

En este ensayo, partiendo de una perspectiva cartográfica y tomando como telón de fondo nuestras respectivas investigaciones posdoctorales, analizamos la obra del artista turco Ugur Gallenkuş e injertos de la obra Outros, del grupo de teatro brasileño Galpão. Desde tales producciones estéticas, planteamos el desafío de un diagnóstico ético-político del presente a partir de lo que nos sucede. Aquí, el pensamiento de autoras feministas, negras, indígenas, queer y decoloniales emerge como una brújula orientadora e inspiradora para cuestionar los dispositivos coloniales, biopolíticos y necropolíticos en boga. Después de todo, ¿qué tiene que decirnos y cuestionarnos el arte contemporáneo, como experimentación y proceso? Entre presencias y ausencias, dichas, no dichas y malditas, cuerpos, imágenes, escenas (d)enuncian la arbitrariedad y el cinismo de las empresas coloniales. Creemos que, si el presente continúa marcado por la necropolítica, en la que los contingentes humanos son diario y repetidamente arrojados a su suerte, el arte emerge con un resistente aliento ético-estético-político.

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Publicado

2024-08-16 — Actualizado el 2024-08-19

Número

Sección

Artículos Misceláneos

Cómo citar

Alves de Oliveira, E., & Paranhos Martins, C. (2024). Cartografiando territorios (est)éticos-existenciales: Entre imágenes, políticas y poéticas (re)existentes. Estudios Avanzados, 40, 26-47. https://doi.org/10.35588/c7nk0w53

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