N.º 30 (2018)

A terceira publicação de 2018 concentra-se na experimentação de emoções por meio de disciplinas como literatura, arte e poesia. Todas combinam uma análise de diferentes circunstâncias ou períodos de tempo. Especificamente, o volume explora a obra testemunhal do escritor uruguaio Carlos Licano e sua relação com a prisão, bem como os efeitos da transformação da realidade que ocorre no submundo político. Também analisa o Invencionismo e a Arte Concreta, movimentos de vanguarda que tentam se aproximar do tango na Argentina para articular uma prática poética na década de 1940. Também examina o simbolismo da coruja na obra de Dylan Thomas e Jorge Tellier. A década de 1990 está presente com um estudo das ideias políticas ambientais que antecederam a cúpula do Rio 92 no Brasil e como as interações sociais puderam ser transformadas em prática artística durante esses anos. A publicação também inclui uma resenha de Descompasso. Angola 1962, de Onofre dos Santos, que discute a interferência das forças portuguesas durante o processo de autonomia do país, misturando elementos de fato e ficção.