El tendedero colonial del arte: Un diálogo crítico

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.35588/92tt4d86

Palabras clave:

teoría, crítica, historia del arte, arte contemporáneo, descolonización

Resumen

Presentamos un diálogo transcrito a partir de una charla pública entre dos profesoras e investigadoras en torno al modelo narrativo, crítico e histórico del arte euroestadounidense y las diversas tentativas artísticas, críticas, historiográficas, teóricas y curatoriales por descolonizarlo. Considerando la especificidad histórica de los actuales llamados a la descolonización, las investigadoras debaten sobre los desafíos y posibles estrategias para producir narrativas plurales en relación a artes también plurales.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Referencias

Adichie, C.N. (2019). O perigo de uma história única. Companhia das Letras.

Anzaldúa, G. (1987). Borderlands: The New Mestiza – La frontera (Trad. G. Anzaldúa). Aunt Lute.

Argan, G.C. (1994). Preâmbulo ao estudo da história da arte. En G.C. Argan y M. Fagiolo (eds.), Guia de história da arte (2.a ed., pp. 11-42). Estampa.

Baniwa, D. (6 de novembro de 2021). Carta, por Denilson Baniwa. Tucum Plataforma de conteúdo pela re-existência dos povos indígenas do Brasil. https://site.tucumbrasil.com/carta-por-denilson-baniwa/

Barriendos, J. (2011). La colonialidad del ver: Hacia un nuevo diálogo visual interepistémico. Nómadas, 35, 13-29.

Bienal de São Paulo (2023). Coreografias do impossível: Catálogo. 35.ª Bienal de São Paulo.

Camnitzer, L. (2006). Arte contemporânea colonial. En G. Ferreira y C. Cotrim (orgs.), Escritos de artistas: Anos 60/70 (pp. 266-274). Zahar.

Chadwick, W. (2012). Women, Art, and Society (5.ta ed.). Thames & Hudson World of Art.

Clifford, J. (1998). A experiência etnográfica: Antropologia e literatura no século XX. Editora UFRJ.

Danto, A. (2006). O mundo da arte (Trad. R. Duarte). Revista ArteFilosofia, 1, 13-25.

____. (2016). O que é a arte (Trads. R.C. de Oliveira y D. Pazetto). Relicário.

De Perra, H. (2015). Interpretações imundas de como a Teoria Queer coloniza nosso contexto sudaca... Revista Periódicus, 1(2), 291-298.

Didi-Huberman, G. (2013). Diante da imagem: Questão colocada aos fins de uma história da arte (trad. P. Neves). Editora 34.

Dos Santos, A.B. (2023). A terra dar, a terra quer. Ubu.

Elkins, J. (2021). The End of Diversity in Art Historical Writing: North Atlantic Art History and its Alternatives. De Gruyter.

Haraway, D. (2023). Ficar com o problema: Fazer parentes no Chthuluceno. N-1.

Hessel, K. (2023). The Story of Art without Men. W. W. Norton & Company.

Kopenawa, D. y Albert, B. (2015). A queda do céu: Palavras de um xamã yanomami. Companhia das Letras.

Krenak, A. (2019). Ideias para adiar o fim do mundo. Companhia das Letras.

Marques, L., Mattos, C., Zielinsky, M. y Conduru, R. (2013). Existe uma arte brasileira? Perspective, 2. DOI 10.4000/perspective.5543

Martins, L.M. (2021). Performance do tempo espiralar: Poéticas do corpo-tela. Cobogó.

Mombaça, J. (2020). A plantação cognitiva. MASP Afterall.

Naves, R. (2002). Um azar histórico: Desencontros entre moderno e contemporâneo. Novos Estudos – Cebrap, 64, 5-21.

Nochlin, L. (2017). Por que não existiram grandes mulheres artistas? En A. Pedrosa y A. Mesquita (orgs.), Histórias da sexualidade: Antologia (pp. 16-37). MASP.

Oyèwùmí, O. (2021). A invenção das mulheres: Construindo um sentido africano para as discussões ocidentais de gênero. Bazar do Tempo.

Paulino, R. (10 de agosto de 2019). Artistas negras brasileiras: Desafios contemporâneos Seminário MASP Palestras 2019 [Video]. YouTube. https://www.youtube.com/watch?v=1-lZq7dgfP4

Pollock, G. (1999). Differencing the Canon: Feminist Desire and the Writing of Art’s Histories. Routledge.

____. (2013). After-affects/after-images: Trauma and Aesthetic Transformation in the Virtual Feminist Museum. Manchester University Press.

Pollock, G. y Salzstein, S. (2021). Para onde vai a História da Arte? ARS (São Paulo), 19(42), 1427-1521. DOI 10.11606/issn.2178-0447.ars.2021.191637

Prévost, B. (23 de agosto de 2015). Palestra no seminário Variações do Corpo Selvagem: Eduardo Viveiros de Castro, fotógrafo [Video]. YouTube. https://www.youtube.com/watch?v=bx-W4yqamVg&t=3595s

Price, S. (1996). A arte dos povos sem história. Afro-Ásia, 18. DOI 10.9771/aa.v0i18.20906

Santiago, S. (2000). Uma literatura nos trópicos: Ensaios de dependência cultural. Rocco.

Spivak, G.C. (2003). Death of a Discipline. Columbia University Press.

Wittgenstein, L. (1979). Investigações filosóficas (2.a ed., trad. J.C. Bruni). Abril Cultural.

Descargas

Publicado

2025-07-01

Número

Sección

Artículos Misceláneos

Cómo citar

de Oliveira, R. C., & Pazetto, D. (2025). El tendedero colonial del arte: Un diálogo crítico. Estudios Avanzados, 42. https://doi.org/10.35588/92tt4d86

Artículos similares

1-10 de 275

También puede Iniciar una búsqueda de similitud avanzada para este artículo.